terça-feira, 2 de março de 2010

A Mão do Vento

Sinto o vento noturno
Acariciar me o rosto
Feito mão de mãe
Que consola seu filho

Como se num ato de amor
Puro e santificado
Pudesse a mãe natureza
Compadecer se de minha humana tristeza

Bruno Vieira

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