Caminhos da Solitude
tudo que escrevo, do fim ao começo, [...] já muda de nome... se desgasta.
terça-feira, 2 de março de 2010
A Mão do Vento
Sinto o vento noturno
Acariciar me o rosto
Feito mão de mãe
Que consola seu filho
Como se num ato de amor
Puro e santificado
Pudesse a mãe natureza
Compadecer se de minha humana tristeza
Bruno Vieira
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