terça-feira, 16 de março de 2010

Adeus.

Como é triste a partida de um ente querido, ainda mais quando se vai derrepente...
Papai jogava futebol quando parou para descansar e seu coração parou.
Dói demais no peito, principalmente ao ver a mãe, outrora tão guerreira, se acabando em tristeza e depressão.
Não consigo me conformar por enquanto, mas acho que compreendi melhor umas coisas da vida.
A gente se estressa por coisas tão bobas e infimas do dia a dia e só quando acontece algo do genero é que a gente se lembra do quanto nossas rasões são estupidas na maioria das vezes...com quantas coisas futeis nos preocupamos.

Adeus, papai...vou pra sempre me recordar de todos os teus ensinamentos...olha por mim sempre.

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