Por tudo quanto vivo
Posso crer no que vejo
E penso que a vida
É desejo de satisfação
Desejo inconsciente
De mais e mais amor
Apenas por satisfação
De um desejo por mais
E mais desejo
Por tudo quanto vejo
Posso crer no que vivo
Na coragem do acordar
Do abrir os olhos
Do parar de sonhar
Do sair da inercia
Pois a inercia
É estado seguro
Dos pobres de alma
Dos pobres sem futuro
Por tudo quanto vivo
Por tudo quanto vejo
Posso crer num desejo
De prospero futuro
Da ânsia da conquista
De planos feitos
Que talvez mudem
Com o tempo que passa
E também passe o desejo
De viver tudo que vivo
E de crer em tudo que vejo
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