O amor é cego
O amor é chama
O amor reclama
O amor é ego
O amor ilude
O amor entrega
O amor se nega
Em negar mais doque pude
O amor não pede
O amor ordena
O amor é pena
Pena quem ao amor cede
Quem quiser amar
Então que ame
Só depois não reclame
Quando o amor acabar.
Caminhos da Solitude
tudo que escrevo, do fim ao começo, [...] já muda de nome... se desgasta.
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
Parado Eu Vi
Parado
eu vi
Passar
o tempo
Correndo
nos pés
Do
menino de azul
Da
menina de rosa
Pelo
vento do sul
Por
um dedo de prosa
Pela
chuva de maio
Que
derruba uma flor
Que
secando transforma
Ajudando
a compor
Uma
historia a mais
Desse
tempo que passa
Por
meus olhos e eu
Parado,
acho graça.
quinta-feira, 18 de julho de 2013
Há Gente Que Faz
Há gente que faz
Depois o antes
E o antes depois
Há gente que sempre
Coloca a carroça
Na frente dos bois
Depois o antes
E o antes depois
Há gente que sempre
Coloca a carroça
Na frente dos bois
segunda-feira, 15 de julho de 2013
Por Tudo Quanto Vivo
Por tudo quanto vivo
Posso crer no que vejo
E penso que a vida
É desejo de satisfação
Desejo inconsciente
De mais e mais amor
Apenas por satisfação
De um desejo por mais
E mais desejo
Por tudo quanto vejo
Posso crer no que vivo
Na coragem do acordar
Do abrir os olhos
Do parar de sonhar
Do sair da inercia
Pois a inercia
É estado seguro
Dos pobres de alma
Dos pobres sem futuro
Por tudo quanto vivo
Por tudo quanto vejo
Posso crer num desejo
De prospero futuro
Da ânsia da conquista
De planos feitos
Que talvez mudem
Com o tempo que passa
E também passe o desejo
De viver tudo que vivo
E de crer em tudo que vejo
Posso crer no que vejo
E penso que a vida
É desejo de satisfação
Desejo inconsciente
De mais e mais amor
Apenas por satisfação
De um desejo por mais
E mais desejo
Por tudo quanto vejo
Posso crer no que vivo
Na coragem do acordar
Do abrir os olhos
Do parar de sonhar
Do sair da inercia
Pois a inercia
É estado seguro
Dos pobres de alma
Dos pobres sem futuro
Por tudo quanto vivo
Por tudo quanto vejo
Posso crer num desejo
De prospero futuro
Da ânsia da conquista
De planos feitos
Que talvez mudem
Com o tempo que passa
E também passe o desejo
De viver tudo que vivo
E de crer em tudo que vejo
Hoje A Noite
Hoje a noite
Caiu mais gelada
Mais gelando
Mais triste
E foi entrando
Pela janela
E foi se apossando
Na cama
Do lugar dela
Caiu mais gelada
Mais gelando
Mais triste
E foi entrando
Pela janela
E foi se apossando
Na cama
Do lugar dela
terça-feira, 5 de março de 2013
Poeta Não Chora
Eu não tinha que chorar
Poeta não chora
Poeta escreve lagrimas
Mas eu chorei
E nesse pranto, pelos olhos,
Me fugiu um poema.
Poeta não chora
Poeta escreve lagrimas
Mas eu chorei
E nesse pranto, pelos olhos,
Me fugiu um poema.
segunda-feira, 4 de março de 2013
Domingo Vazio
Domingo
Inda é domingo
A dor míngua
Mas domingo
Ainda há dor
Que míngua
Mas não domingo
Inda é domingo
A dor míngua
Mas domingo
Ainda há dor
Que míngua
Mas não domingo
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